As seis escolas mais bem colocadas no Grupo Especial voltam a se apresentar neste sábado (17) no Sambódromo do Rio. Mocidade, Mangueira, Portela, Salgueiro, Paraíso do Tuiuti e a campeã de 2018, Beija-Flor de Nilópolis, voltam à Passarela do Samba, nesta ordem, para o Desfile das Campeãs, a partir das 21h15.

A Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) informa que ainda há ingressos à venda. As frisas podem ser adquiridas, nesta sexta-feira (16), no Central da Liesa, na Rua da Alfândega 15, lojas A, B e C, no Centro do Rio, das 10h às 16h.

Ingressos para arquibancadas especiais são vendidos no estande no Setor 11 da Passarela do Samba, na Avenida Salvador de Sá, das 10h às 16h.

A venda de frisas e arquibancadas prossegue ainda no próprio sábado, das 10h à meia-noite, no estande da Liesa no Setor 11, inclusive para ingressos de frisas ou comprados pela internet. Sendo que a venda é feita exclusivamente em dinheiro.

O preço das arquibancadas varia de R$ 5 (setores 12 e 13) a R$ 300. As frisas variam de R$ 300 (para portadores de necessidades especiais) a R$ 5 mil. As frisas têm quatro ou seis lugares.

A primeira escola a entrar na Sapucaí, vai ser a Mocidade, sexta colocada, com um enredo sobre as influências e as semelhanças da Índia no Brasil. A quinta colocada, a Portela, vai contar a história de um grupo de judeus que saiu de Pernambuco e ajudou a fundar a cidade de Nova York.



A quarta colocada e terceira a se apresentar na avenida vai ser a Mangueira, com um enredo que faz uma crítica à falta de incentivo do prefeito do Rio ao carnaval, a maior festa popular da cidade. Com um enredo sobre a força e importância da mulher negra na História, o Salgueiro, entra logo em seguida.



A vice-campeã Paraíso do Tuiuti vai comemorar a volta por cima no carnaval. A escola, que em 2017 causou um grave acidente na Sapucaí – que levou à morte de uma pessoa – e esteve perto do rebaixamento, superou as adversidades em 2018 com um enredo que critica a reforça trabalhista.

Última a cruzar a Passarela do Samba, a campeã Beija-Flor quer arrastar o público novamente no seu desfile-manifesto com as mazelas do país: corrupção, ambição desmedida e intolerância religiosa, social, sexual e política.

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