A escola da torcida palmeirense apostou em uma reflexão dos valores humanos em busca do bicampeonato do carnaval. Com o enredo “Pai! Perdoai, eles não sabem o que fazem”, desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Freitas, o título foi extraído do evangelho de Lucas. Uma citação que de acordo com a bíblia sagrado, teria sido Jesus durante o ato de sua crucificação.

A abordagem do desfile da alviverde retratou a importância dos valores e princípios humanos, principalmente em relação ao respeito com o próximo e a empatia. Por meio de fantasias luxuosas e alegorias, arrojadas, a agremiação manteve o equilíbrio entre a magia carnavalesca, sem perder, de fato, o tom crítico.

Houve destaque tanto para os pecados quanto aos símbolos religiosos, como o carro que levava o nome de “Anjo e demônio”, ilustrando o bem e o mal no homem.

Devido ao problema com a fiação elétrica, o relógio que marca o tempo na avenida não funcionou e a contagem teve que ser feita por um cronômetro de mão. Ao final, as alegorias ficaram espalhadas e congestionadas na dispersão, ainda assim, a Acadêmicos do Tatuapé, escola seguinte, deu início ao seu desfile.

(Texto/Foto: Caroline Ferreira)


Pai! Perdoai, eles não sabem o que fazem será o segundo desfile desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Freitas na Mancha. O título do enredo foi extraído do evangelho de Lucas, em frase que segundo a bíblia, teria sido por Jesus durante o ato de sua crucificação.

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