A atual vice-campeã do Carnaval Paulistano, Dragões da Real, apostou em levar “A Revolução do Riso: A arte de subverter o mundo pelo divino poder da alegria”, para o Sambódromo do Anhembi, na busca do sagrado título.

Desenvolvido pelo carnavalesco Mauro Quintaes, o desfile se apresentou como uma verdadeira folia, afinal… “a festa não tem hora para acabar!”, como diz a letra do samba.

Com alegorias grandiosas, a agremiação demonstrou vontade em levar a taça de campeã para a sua comunidade que desfilou pela passarela do samba com 2900 componentes, divididos em 23 alas e 5 carros alegorias.

O samba, de fato, caiu no gosto do público que cantou do início ao fim. Vale dizer que o final da apresentação foi conturbada. O carro que fazia uma homenagem ao Chaplin, empacou na dispersão, ocasionando um corre-corre em busca de manter a evolução. O esforço não foi em vão, a escola encerrou o desfile com 65 minutos – tempo máximo permitido.

(Texto/Fotos: Caroline Ferreira)


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