A Escola de Samba Águia de Ouro levou para a comunidade da Pompeia o troféu de campeã pela primeira vez. Embalados pelo enredo sobre a evolução do conhecimento humano, desde a Idade da Pedra à esperança vinda da tecnologia, como é o caso do uso de robôs. Além disso, homenageou o educador e filósofo brasileiro, Paulo Freire.

O resultado veio nos momentos finais da apuração, afinal, para todas as escolas, o momento representa o julgamento de um ano de muito trabalho. Para este ano, a Liga-SP alterou os jurados e o regulamento. Quesitos ganharam diferentes e novas regras, além das formas de avaliação.

Antes de abrir os envelopes, o presidente da Liga das Escolas de Samba, Paulo Sérgio Ferreira, anunciou que as notas de um jurado de alegoria não seriam levadas em conta, em virtude de seu comportamento no cabine, durante os desfiles.

No início da apuração, a Acadêmicos do Tatuapé ficou à frente das outras escolas, assumindo a liderança com a diferença de um décimo. Aos poucos as agremiações foram perdendo décimos em diferentes quesitos, ate que, no quesito alegoria, veio a virada.

Ficava tudo pelo quesito final, bateria, e, com um último 10, a escola fundada em 1976 conquistou seu primeiro título no Grupo Especial.

(Foto: Celso Tavares/G1)




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